Guarda Mirim de Suzano recebe palestra sobre defesa dos direitos das mulheres

Presidente da Comissão da Mulher da Advogada da OAB Suzano conversou com os adolescentes sobre machismo e a legislação a favor das mulheres


A Guarda Mirim de Suzano (GMS Brasil) recebeu na manhã desta quarta-feira (11/05) a presidente da Comissão da Mulher Advogada da OAB Suzano, a advogada Maria Margarida Mesquita, em uma palestra sobre o combate à violência contra a mulher, machismo e as garantias e direitos femininos previstos pela Lei Maria da Penha. Na oportunidade, participaram os jovens da 66ª turma da instituição.

Maria Margarida Mesquita é uma referência na defesa da mulher em Suzano. Advogada desde 1981, ela atua como presidente da Comissão da Mulher Advogada da OAB Suzano desde 2004 e também é responsável pela Sala Rosa, um anexo da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) que atende vítimas de violência doméstica e de gênero e oferece auxílio psicológico e assessoria jurídica para residentes de Suzano.

A palestra foi marcada pelos relatos da advogada, que explicou aos integrantes da 66ª turma o que é o machismo e como ele afeta negativamente a vida das mulheres. Na ocasião, Maria também explanou quais os tipos de violência que podem ser cometidos e como a Lei Maria da Penha auxilia quem sofre com as agressões e precisam de medidas protetivas e intervenção policial e jurídica para se protegerem.

O presidente da Guarda Mirim de Suzano, Eduardo Raffoul, afirma que a apresentação foi essencial por mostrar aos adolescentes quais são os tipos de violências que podem ser cometidas. “O combate ao sexismo, à violência contra a mulher e ao feminicídio é um trabalho que deve ser feito com todos, em especial com os jovens. Sabendo identificar os casos, os adolescentes podem passar informação adiante, incentivar as vítimas a denunciarem e auxiliarem mulheres a saírem do ciclo de agressões”, aponta Raffoul.

Raffoul reforça que a GMS Brasil tem um compromisso social com os adolescentes, o que inclui dar a eles noções de cidadania e direitos civis. “Com a instrução dos jovens, ajudamos a construir um futuro mais justo para todos, com pessoas conscientes que atuam na defesa e no acolhimento do próximo”, finaliza.

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